Quem sou eu
- LUIZ GUSTAVO
- NOSSA VISÃO Ser para Nova Friburgo e região uma REFERÊNCIA na exposição das Sagradas Escrituras, no alcance de nossa geração, no acolhimento de pessoas em nosso meio e na prática de um cristianismo autêntico
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Inauguração da IPE em 2009
sábado, 17 de julho de 2010
PARABÉNS, CALVINO!
O QUE É O HOMEM?
2 Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador.
3 Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que estabeleceste,
4 que é o homem, que dele te lembres E o filho do homem, que o visites?
5 Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.
6 Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste:
7 ovelhas e bois, todos, e também os animais do campo;
8 as aves do céu, e os peixes do mar, e tudo o que percorre as sendas dos mares.
9 Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome!”
terça-feira, 13 de julho de 2010
AS TORRENTES DO NEGUEBE
Sl 126.4
Muitas vezes não conseguimos entender a exata dimensão desta analogia que o salmista usa no Salmo
O vídeo abaixo, nos mostra o que são as torrentes do Neguebe, um fenômeno natural que ocorre em um determinado período em Israel, em que as águas das cheias escorrem para o vale do Neguebe que é uma grande depressão abaixo do nível do mar. Seu cenário desértico muda com as águas quer fluem de várias partes diferentes, e transformam completamente a paisagem do lugar. O salmista entende que é exatamente isso que ocorre conosco quando as águas do trono de Deus passam pelos vales de nossas vidas. Confira o vídeo!!!
A VELHA E A NOVA SOLIDARIEDADE
Franklin Ferreira em seu artigo no site Monergismo, intitulado A Velha e a Nova Solidariedade, baseado na Epístola de Paulo aos Romanos cap. 5. 12-21, apresenta uma analogia sobre a conseqüência da interferência de Adão e de Cristo na vida do homem. O autor expõe o texto onde Paulo declara que o pecado de toda a humanidade tem sua origem na desobediência de Adão, e que a salvação só é possível a essa humanidade por causa do sacrifício obediente de Cristo.
Ferreira explica que Adão é uma tipologia de Cristo no sentido da universalidade dos efeitos de sua obra em relação a toda humanidade, assim como Adão pode contaminar todo o mundo, o mundo só pode ser salvo através da mediação de Cristo.
Por fim é apresentado uma conclusão onde se explicita o triunfo da graça sobre a lei, e a infinita superioridade da solidariedade de Cristo sobre a de Adão.
Rev. Luiz Gustavo Castilho