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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018


FELIZ 2018!!!

Não, essa pastoral não está atrasada... A de dezembro que ingenuamente se adiantou. Adiantou-se por uma ordem lógica natural e consequentemente cultural. Ingênua, por não entender o modus operandi do nosso querido país. Agora sim, vamos começar 2018! O que aconteceu de janeiro até aqui vai valer, com certeza vai. Mas a quarta-feira de cinzas é o sinal verde para ligarmos nossos motores e acelerarmos rumo ao novo ano (é claro, antes temos que varrer as cinzas e os cacos para debaixo dos nossos tapetes sociais).
Mas cuidado, não acelere muito, a pista desse ano é lenta, teremos muitos pit stops. Em abril temos a Páscoa e Tiradentes, em maio 200 anos de Friburgo, em Junho Corpus Christi e Copa do Mundo, em setembro Independência, em outubro eleições, em novembro República e a linha de chegada já aparece novamente (se bem que o réveillon podia começar na sexta-feira de carnaval). SERVIDO O CIRCO VOLTEMOS AO PÃO!
Paradoxalmente, o mesmo elemento que cativa é o que liberta. O pão que compra a dignidade humana, que é dado em troca da liberdade de consciência, o pão seco alienador que os romanos serviam molhados no vinho inebriante do circo, que sempre existiu e existe até hoje, a panen at cirsenses moderna. Foi o PÃO que Deus escolheu como elemento para libertar seu povo desse cativeiro. Um PÃO que não pode ser levedado com elementos desse mundo, mas que vem do céu, o Maná que se personificou na pessoa de Jesus, que é oferecido gratuitamente pra quem o deseja receber.
O mundo embriagado chama esse pão de ópio, os cativos o chamam de prisão, os loucos o chamam de loucura e os perdidos de perdição. Mas os loucos, perdidos e cativos que tem coragem de o chamar de VERDADE, experimentam verdadeiramente a LIBERDADE.
Somos uma nação, que de fato, aprendemos a dizer: “O pão nosso de cada dia nos dai hoje”, só não aprendemos pra QUEM dizer isso.  Que nesse ano, que começa agora, depois do circo, você decida com inteligência e fé pra quem vai pedir o pão. “Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão. E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome...” (Jo 6:33-35)
                                                                                         Rev. LG

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