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NOSSA VISÃO Ser para Nova Friburgo e região uma REFERÊNCIA na exposição das Sagradas Escrituras, no alcance de nossa geração, no acolhimento de pessoas em nosso meio e na prática de um cristianismo autêntico

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

 ESQUECEMOS A PRIORIDADE...

“Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” (Lc 5.16)


Esse versículo está cravado em um contexto que confronta seriamente a nossa vida (leia o contexto Lc5.12-26). Jesus em meio ao crescimento de sua popularidade e uma agenda que se tornava intensa por causa de sua fama, encontra tempo e prioriza a oração. A oração é um dos pontos centrais na vida cristã, contudo, um dos mais desprezados. Muitas coisas concorrem com o nosso tempo de oração, e pior, algumas coisas adulteram a nossa vida de oração. Vamos pensar sobre essas duas afirmações e avaliar nossa vida de oração:
Primeiramente, perdemos tempo e qualidade na oração por conta de nossas agendas superlotadas. Oramos pouco e mal porque a oração não tem prioridade em nossa agenda pessoal. Não há desculpas nem justificativas, quando sobra um tempo no nosso dia para orarmos, chegamos com a mente cansada e o corpo exausto. Assim, acabamos por reproduzir o comportamento de Pedro, Tiago e João no Getsêmani, dormimos. Trocamos a vigilância, a comunhão e a intimidade por nosso legítimo cansaço, consequência de nossas reais prioridades.
Segundo, nossas aspirações e os desejos da alma humana, fazem com que nos aproximemos de Deus em nossas orações com um comportamento adulterado. Certamente é lícito colocar nossas muitas petições e alguns agradecimentos diante do Senhor, contudo, nossa vida de oração não pode se resumir a isso. Deus espera de nós, mais do que uma oração religiosa, mais do que as mesmas e velhas repetições de sempre. Precisamos restaurar a essência da oração, precisamos viver as cláusulas primárias da oração ensinada por Jesus: “venha o teu reino, seja feita a sua vontade”,  para depois buscarmos as cláusulas secundárias: “o pão nosso de cada dia nos dá hoje”.
Jesus orava assim, ele viveu assim. No meio de uma agenda lotada, ele sabia reservar um tempo, se retirar e orar. Ele nos ensinou que quem não ora cai, por que cair? Por que não nos preocupamos com isso? Será que não acreditamos nele? Vamos investir tempo nisso, vamos priorizar o prioritário, vamos ficar de pé!!!  

Rev. LG
A CAUTERIZAÇÃO DA GRATIDÃO

Nessa última quinta-feira comemoramos o Dia de Ação de Graças, uma data mais importante em outros países do que no Brasil, mas ainda lembrada por aqui. Gratidão a Deus é um tema de extrema importância e relevância para a vida cristã e definitivamente algo que compreendemos com superficialidade. Gratidão a Deus não é apenas uma demonstração verbal ou gestual responsiva a um benefício que recebemos. Muito mais que isso, a gratidão é um antídoto permanente que nos protege de doenças oportunistas que surgem em função de nossa contaminação pelo pecado.
Uma das mais perigosas e comum
 doença espiritual e oportunista é a murmuração. Ela surge naturalmente, sempre apoiada em algumas de nossas lógicas pessoais e muitas vezes respaldada pelo senso do direito da liberdade de expressão. A Murmuração é um mal epidêmico que não apenas entorpece, mas desqualifica e cauteriza o verdadeiro senso de gratidão a Deus.
Em Êxodo 14.10, o povo de Israel mesmo depois de ter visto as maravilhas do Senhor em livrá-los do Egito, na primeira dificuldade manifestaram os sintomas dessa doença terrível. A epidemia se espalhou, a gratidão a Deus foi desqualificada, pois só durava o tempo da próxima dificuldade e se cauterizou a ponto do povo dizer que sua alma tinha fastio desse pão vil (se referindo ao maná Nm 21.4,5). Por essa razão esse povo andou sem direção e não chegou a lugar algum, foram poucos que saíram entre milhares do Egito que chegaram a Canaã.
A Verdadeira gratidão a Deus só pode ser restaurada ou plantada em nosso coração, se houver uma organização de prioridades em nosso coração. Quando o mais importante para nós for fazer a vontade de Deus, seremos mais gratos que murmuradores, vamos agradecer mais que reclamamos. Reclamação contínua não é normal, insatisfação contínua com a obra do Senhor não é normal, não cabe dentro da vida cristã prescrita nas Escrituras.  
Decida priorizar Deus e seu Reino, não a sua denominação, não seu ministério, não sua vida profissional ou pessoal. O salmo 37 pode te ajudar nisso: “entrega o teu caminho ao Senhor (não espere fazer seu próprio caminho, as coisas não tem que ser do seu jeito) confia nele (não confie somente em você) e o mais ele fará (Ele fará!). Gratidão não são só palavras, é vida!                                   

      Rev. LG

   
PODE VIR ALGO BOM DE NAZARÉ?

Essa exclamação de Natanael (Jo 1.46), quando Filipe lhe anuncia que encontraram o Messias e esse era Jesus, faz muito sentido. Natanael não estava fazendo uma crítica geral à esta bela cidade. Nazaré era uma cidade com algum potencial econômico, por isso houve um êxodo de algumas cidades de Israel para lá. Mas como o assunto era religioso, de fato Nazaré não tinha nenhuma influência religiosa, nem mesmo a Galiléia, a região onde esta cidade se encontrava. Em se tratando de Messias, todo bom Judeu sabia que ele viria de Belém que fica na região da Judéia. Logo que Messias, ou que coisa tão boa poderia vir de Nazaré?
Em João 7.41,42, alguns ouvintes de Jesus, após ouvirem sobre a possibilidade dele ser o Cristo (Messias), discutiram citando às Escrituras que afirmam que o Cristo viria de Belém, a aldeia de Davi. Como aceitar como o Messias esse Jesus de Nazaré? Por isso muitos desprezaram Jesus, usando a própria Bíblia.
Contudo, havia um detalhe em Jesus que somente os íntimos sabiam. Esse detalhe fazia toda diferença na história. Jesus de Nazaré tinha nascido em Belém, terra de seus pais, terra de Davi, terra de onde havia de vir o Messias. Por falta de intimidade, muitos o rejeitaram. Hoje nós cantamos: “bate o sino pequenino, sino de Belém, já nasceu o Deus menino para o nosso bem”. Sabemos esse detalhe, mas a exemplo dos contemporâneos de Jesus, hoje muitos o rejeitam porque só o conhecem superficialmente, sem profundidade, sem intimidade.
Que nesse Natal, sua relação com o Messias vá além das árvores decoradas, cânticos natalinos, comidas típicas, e esse sentimento temporário de paz e harmonia. Conheça Jesus de perto, descubra coisas sobre ele, na leitura da Palavra, na oração, na intimidade, coisas que podem mudar sua vida.  
                                                        
                 Boa Semana!!!!

                                                                             Rev. LG

sexta-feira, 11 de setembro de 2015


SOMOS TODOS REFUGIADOS


Estamos testemunhando atônitos, o maior movimento de refugiados dos últimos tempos, milhares de famílias deixando o Oriente Médio e África e fugindo para a Europa. Quais sentimentos e opiniões esse evento causa em você? Vamos nos entristecer? Vamos politizar o problema? Ou nos lamentar e fazer uma oração? Essa crise humana pode ter algo a mais a nos dizer ou ensinar? Pois bem, a situação dos milhares de refugiados é para mim, uma pregação viva e urgente ao meu coração, e dois aspectos ressaltam aos meus olhos:

Primeiro, o drama desses refugiados faz com que eu me lembre que somos todos refugiados! Refúgio é o que você procura quando perde a segurança, quando o medo e o pavor assombram sua vida, quando sua vida está em risco. O Livro dos Salmos apresenta o Senhor Deus como lugar de refúgio por mais de vinte vezes e considera bem-aventurados aqueles que nEle se refugiam (Sl 2.12). Todos precisamos desse refúgio, somos um povo sem segurança, sem paz, que vive o seu próprio medo. Nossas vidas escoam pelo ralo do tempo e não há o que fazer, ou a quem pedir socorro, senão buscarmos o eterno e seguro refúgio que o Senhor nos concede na graça de Jesus Cristo!!! Somos todos refugiados, no fim das contas, sem nenhuma diferença.

Segundo aspecto importante, é que esse evento é um desconfortável desafio à Igreja de Cristo. O que temos a ver com esse povo? O que temos a ver com a Europa? Jesus afirma que a Igreja é o farol que indica e oferece o refúgio para o aflito. Ser luz do mundo não é algo simples... Ser cristão é algo tão diferente desse exército de lâmpadas apagadas que buscam um fogo estranho, e se levantam em nome de sua própria vontade, e declaram o nome de um Jesus que eles não conhecem, por que não conhecem sua vontade. Somos todos refugiados!

Como refugiados que encontraram abrigo e proteção no Senhor podem viver sem dizer para aqueles que ainda não acharam qual é o caminho? Como os salvos podem viver sem compartilhar um espaço no seu barco? Como o nosso conforto pode ser preferível à vida dos que se perdem? O que podemos fazer? Pensem...  Somos todos refugiados!!!

                                                                                                                        Rev. LG

 

sexta-feira, 3 de julho de 2015


QUANDO AS LENTES EMBAÇAM...

Não existem segredos ou receitas para viver de maneira bem-sucedida com Deus. Entretanto, a Bíblia nos oferece conselhos que servem como referência para o nosso comportamento e nossas aspirações. Pois bem, dentre muitos conselhos, há um implícito nas sagradas letras: APRENDA A TROCAR SUAS LENTES!!! Uma das coisas mais difíceis em se andar com Deus é que algumas vezes Ele muda a nossa rota, muda o nosso cenário, muda as nossas possibilidades. Contudo, nós não mudamos as lentes para enxergar as novas realidades. Insistimos em continuar enxergando com as velhas lentes (de uma realidade que passou e possivelmente não vai voltar). Então as lentes embaçam e passamos a ter uma visão míope da nossa vida, e dos planos de Deus para ela. Trocar as lentes significa tentar enxergar o novo de Deus para a nossa história, é olhar para o presente sem querer estar no passado e sem perder a esperança para o futuro. Trocar as lentes pode ser uma tarefa dolorosa e requer certo tempo.
              Moisés é um excelente exemplo de alguém que demorou para enxergar os propósitos de Deus em sua vida. Depois de 40 anos vivendo na corte egípcia sua visão ficou embaçada, não foi fácil se tornar um pastor em Midiã, mas ele trocou suas lentes. Mais 40 anos, e o Senhor o chama de volta ao Egito, mas uma vez as lentes do agora pastor embaçaram e precisaram ser trocadas para ele se enxergar como o libertador dos Hebreus. No deserto... mais 40 anos. Moisés jamais poderia imaginar que ele começaria a fase mais intensa de sua vida, quantas lentes ainda seriam trocadas até enxergar nitidamente a Terra Prometida? Por fim, Moisés ouve de Deus: Você não vai entrar em Canaã. Pela última vez Deus muda os planos de Moisés, mas agora ele põe as lentes que Paulo afirma que um dia iremos usar: “ então, veremos face a face...  conhecerei como também sou conhecido.” 1Co 13.12
                 Quando sua visão embaçar e você perceber que não adianta ficar limpando as suas lentes, troque-as imediatamente. Deixe de tentar enxergar o que você quer, e tente enxergar o que Deus quer. Faça uma oração hoje, peça a Jesus para lhe dar uma visão nítida de sua vontade, assim como ele curou aquele cego de Betsaida (Mc 8.22), não apenas lhe restituindo a visão, mas não permitindo que ela ficasse embaçada. Quanto antes mudarmos nossas lentes, menos teremos que sofrer, mais rápido e melhor poderemos glorificar o nome de Deus. Tenham uma semana abençoada!!!

 

Rev. LG

sábado, 20 de junho de 2015


O LONGO CAMINHO DA OBEDIÊNCIA

            “Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar” (1Sm 15.22). A obediência é uma característica essencial no exercício do relacionamento com Deus. É pela obediência que nos tornamos aptos tanto para guardar os mandamentos, quanto para cumprir a vontade de Deus em nossas vidas. Mas por que temos uma natureza mais inclinada a sacrificar do que obedecer? Por que, conscientemente ou não, preferimos um encontro de negócios com Deus do que uma relação estável e duradoura com Ele? O sacrifício é uma forma de pagamento, que é pontual e não exige de você um relacionamento. Fez o seu sacrifício e pronto! Não é difícil enxergar a relação da obediência com essa nossa inclinação comportamental. A obediência se torna um dilema em nossa existência quando existe uma incompatibilidade entre a lei externa que nos chama, e a lei interna (do coração) que nos governa. Obedecer a Deus então, consiste em submeter as nossas paixões e vontades à vontade perfeita, soberana e eterna do Senhor. Quando internalizamos uma lei externa, ou seja, quando o que nos chama de fora, passa a governar dentro de nós, nos tornamos seguidores inabaláveis dessa lei. Isso, para o bem e para o mal. Devemos aprender três características fundamentais sobre obediência a Deus:

1- A VONTADE DE DEUS DEVE ENTRAR EM NOSSO CORAÇÃO: Só vamos obedecer a Deus se conhecermos sua vontade, que está revelada em sua Palavra. Contudo, não basta conhecer a Palavra, ela precisa deixar de ser um lei que nos chama de fora e se tornar uma lei que governa a nossa vida, por isso o salmista declarou “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Sl 119.11).           

2- A OBEDIÊNCIA É UMA FORMA DE VIVER: A obediência não é um programa em nossa agenda, não é uma opção na bandeja da religião, mas um estilo de vida que nos caracteriza. A obediência é a conversão do nosso conhecimento em fé. Se vivemos em desobediência não guardamos a fé, sem fé não agradamos a Deus. “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Ap 2.10).

3- A OBEDIÊNCIA É UM PROCESSO EM QUE SOMOS PROVADOS: Sim, a obediência é um processo! Assim como somos provados na fé, somos provados na obediência. Da mesma forma que se não crermos nas pequenas coisas, não creremos nas grandes. Se não formos obedientes nas pequenas coisas, não vamos obedecer nas grandes. Se não obedecemos aos nossos pais, não vamos obedecer aos nossos líderes. Se não formos obedientes aos nossos líderes nunca obedeceremos a Deus. Quem negligencia o pouco ou o pequeno, não é digno do muito ou do grande! 

                                                                      Uma semana abençoada para todos!!!

Rev. LG

domingo, 26 de abril de 2015


SEJA UM TOCADOR DE HARPA!!!

1Sm 16.14-23


Acredito que uma das grandes necessidades dos nossos dias, seja na família, seja na igreja e em toda a sociedade, é que se levantem tocadores de harpas. Pessoas com a missão e a habilidade de pacificarem outras. Saul era um líder atormentado. Líderes atormentados atormentam seus liderados, pais atormentados criam filhos atormentados, mestres em tormento atormentam seus alunos. Então propuseram que alguém pudesse tocar harpa, para que aliviasse a inquietação de Saul. A harpa era somente um instrumento que Davi sabia usar, o que trazia paz ao coração do rei atormentado, o que fazia a verdadeira diferença em Davi, está registrado no verso 18. “O Senhor é com ele”. Infelizmente, ao invés de tocadores de harpas, existem muitas pessoas que preferem rufar os tambores e acirrar os ânimos. Em todos os segmentos existem essas pessoas bélicas, que consciente ou inconscientemente são promotoras de conflitos, de caos e de tormentos.

  Ser um tocador de harpa, exige de nós um sacrifício. Não somos pacificadores por natureza, creia nisso! Liberar o pacificador que há em você é algo que precisa ser compreendido na sua mente e na sua alma. Dos versos 20 a 23, vemos Jessé liberando o seu filho tocador de harpa. O Pacificador precisa ser antes de tudo alguém generoso, disposto a compartilhar o pouco, ou tudo o que tem. Ele é alguém que consegue enxergar além da tormenta, ele enxerga o benefício da paz para o atormentado e aqueles que vivem ao seu redor. Ele é prudente, pois sabe que há riscos na pacificação (por duas vezes Saul tentou matar Davi enquanto tocava harpa). Por fim, o pacificador é perseverante! Ele sabe que vale a pena lutar pela paz!

O mundo precisa de pessoas que andem com Deus, que transmitam a paz que só pode ser achada e experimentada em Deus, tocadores de harpas. Jesus foi o maior pacificador da história, ele reconciliou o pecador com Deus, a maior inimizade da humanidade. Jesus tocou a sua harpa na cruz. Use o que você tem, as ferramentas que Deus te deu, seja um pacificador.

Uma excelente semana!!!                                                 

                                                                                                            Rev. LG

 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

UMA ESCOLHA PARA HOJE
2Rs 22.1-23.30

Na semana que passou estudamos em nossa série de estudos os reis de Israel. Refletimos sobre Josias, o rei menino. Assumiu o trono com apenas 8 anos de idade em meio a um caos político, econômico e principalmente espiritual. Seu pai Amom e seu avô Manassés (2 Reis 21) deixaram para aquela geração, um rastro inesquecível de corrupção, maldade e idolatria. Essa foi a grande herança de Josias! Talvez esse seja o nosso sentimento em meio a tantas coisas erradas que herdamos ou encontramos pelo caminho. Talvez nos sintamos como uma criança, impotente diante de um destino fadado a tragédia. Precisamos ver a história dos reis como uma síntese que denuncia uma natureza humana inclinada ao pecado e a morte. Entretanto, essa mesma história anuncia a natureza de um Deus que traz da sepultura da nossa alma a esperança e a transformação!
            Josias tinha todo o peso de seu futuro e de seu povo em uma única escolha: Quem seria sua referência? Todos nós temos, consciente ou inconscientemente, um modelo, uma referência. O modelo que decidimos seguir muda determinantemente o rumo de nossa história e de nossa família. Josias rejeitou em sua vida os exemplos ruins que vieram de seu pai e de seu avô (podemos rejeitar as influencias mais fortes em nossas vidas), e escolheu na sua linhagem a melhor referência que havia, o grande rei Davi: Fez ele o que era reto perante o SENHOR, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda.” (2Rs 22.2).
            A história de nossas vidas também é assim, é possível que você tenha recebido uma herança terrível de sua família, ou talvez seus exemplos tenham sido muito bons. Mas a grande lição em Josias é que o segredo do sucesso de uma vida, não é olhar para bons ou maus exemplos, mas olhar para O MELHOR!!! JESUS é a melhor referência, ele é a garantia de que você poderá ser tão bom quanto seus pais, ou muito melhor do que eles foram. Precisamos fazer hoje a escolha certa, precisamos andar nos caminhos do Senhor Jesus!!    Uma semana Excelente para todos!!!!                                                          


                                           Rev. LG

sexta-feira, 20 de março de 2015

BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES
E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA
 Ap. 17.1-18.24

Amada igreja, essa não é uma pastoral sobre novela ou sobre nenhuma emissora de televisão (até porque a maioria se nivela no mesmo nível rasteiro). Minhas palavras denunciam um sistema, um estilo de vida universal, um padrão de comportamento que enaltece o prazer, o egoísmo, a falta de amor a pessoas e um excesso de amor a coisas. Refiro-me à PROSTITUIÇÃO (não só dos corpos, mas dos valores e das verdades), à devassidão e à embriaguez por todos os meios que entorpecem os sentidos e a razão de gerações e gerações.
A Grande Babilônia é descrita em Apocalipse 17.6 como alguém embriagada com o sangue dos santos, pessoas que deveriam ser testemunhas de Jesus, mas foram seduzidos pelos encantos entorpecedores da Mãe das Meretrizes. Assim tem sido por séculos, e ela continuará a enganar e seduzir, sendo fiel aos propósitos do seu senhor, que é roubar, matar e destruir.
 A Babilônia não está contida em uma novela, pelo contrário, a nova trama é apenas mais um gole desse “vinho da devassidão” (17.2) que certamente vai embriagar muita gente que se julga autossuficiente, imune a esse veneno. Se bem que a maioria dos alcoólatras não se acha um (muitos acham que vão beber socialmente esse vinho e não perceberão sua própria embriaguez). 
Amada igreja, vocês são livres para assistir à novela... Mas vocês são livres para não assistir também!!! Se você não consegue ficar sem assistir, você não é livre. Se você acha que isso não tem problema nenhum, possivelmente você já está embriagado. Rogo para que ouçam a voz do Espírito: “abstende-vos de toda forma de mal”. A Rede Globo foi ousada, deu à sua nova novela o nome de uma das mais terríveis formas de mal descritas na Bíblia. Seja ousado, em nome de Jesus: Não assista essa porcaria!!!!!
Deus Te abençoe!!!!
Rev. LG




BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES
E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA
 Ap. 17.1-18.24

Amada igreja, essa não é uma pastoral sobre novela ou sobre nenhuma emissora de televisão (até porque a maioria se nivela no mesmo nível rasteiro). Minhas palavras denunciam um sistema, um estilo de vida universal, um padrão de comportamento que enaltece o prazer, o egoísmo, a falta de amor a pessoas e um excesso de amor a coisas. Refiro-me à PROSTITUIÇÃO (não só dos corpos, mas dos valores e das verdades), à devassidão e à embriaguez por todos os meios que entorpecem os sentidos e a razão de gerações e gerações.
A Grande Babilônia é descrita em Apocalipse 17.6 como alguém embriagada com o sangue dos santos, pessoas que deveriam ser testemunhas de Jesus, mas foram seduzidos pelos encantos entorpecedores da Mãe das Meretrizes. Assim tem sido por séculos, e ela continuará a enganar e seduzir, sendo fiel aos propósitos do seu senhor, que é roubar, matar e destruir.
 A Babilônia não está contida em uma novela, pelo contrário, a nova trama é apenas mais um gole desse “vinho da devassidão” (17.2) que certamente vai embriagar muita gente que se julga autossuficiente, imune a esse veneno. Se bem que a maioria dos alcoólatras não se acha um (muitos acham que vão beber socialmente esse vinho e não perceberão sua própria embriaguez). Amada igreja, vocês são livres para assistir à novela... Mas vocês são livres para não assistir também!!! Se você não consegue ficar sem assistir, você não é livre. Se você acha que isso não tem problema nenhum, possivelmente você já está embriagado. Rogo para que ouçam a voz do Espírito: “abstende-vos de toda forma de mal”. A Rede Globo foi ousada, deu à sua nova novela o nome de uma das mais terríveis formas de mal descritas na Bíblia. Seja ousado, em nome de Jesus: Não assista essa porcaria!!!!!
Deus Te abençoe!!!!
Rev. LG




sexta-feira, 13 de março de 2015

O DISCÍPULO

 “Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
(Jo 8.31,32)

Ser discípulo de Jesus é uma das coisas mais radicais que um ser humano pode fazer. Seguir a Jesus não é um estímulo, um ato temporal de coragem, ou abrir mais um espaço em sua agenda pessoal. Se tornar discípulo é mudar de vida, é reorganizar toda sua agenda por causa de Cristo, é segui-lo todo o tempo, por toda a vida. Irmãos, entendam que eu estou falando sobre ser discípulo e não membro de igreja. Os pré-requisitos são diferentes. Hoje ser membro de igreja depende mais do que você diz do que o que você faz. Ser discípulo é exatamente o contrário, é o que você faz.Se vós permanecerdes na minha palavra”, esse é o ponto crucial do discipulado. A Palavra desafia e chama o discípulo para um caminho de arrependimento, mudança, ir, pregar, batizar e fazer novos discípulos. Qualquer desvio dessa rota nos desqualifica da designação: sois verdadeiramente meus discípulos...”  O membro que não é discípulo, ou o líder que não é discípulo, ou o pastor que não é discípulo, está sob a sentença de não conhecer a verdade e não ser livre. As facções, as divisões, as imaturidades, as continuas insatisfações da igreja do passado e do presente, são frutos do excesso de membros e escassez de discípulos!!! Vamos orar para permanecermos na Palavra e sermos verdadeiros discípulos!            IGREJA PRA FRENTE!!!

 Boa Semana!!!!


                               Rev. Luiz Gustavo de Castilho

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

QUARTA-FEIRA (com cinquenta tons) DE CINZAS,

Outra vez chegamos ao carnaval, mas depois desse ano que passou, não sei se podemos mais chamar “nossa festa magna” de blackout moral da sociedade.  Vivemos dias de vergonha... a imoralidade, a mega-corrupção, os escândalos religiosos, a violência contra a criança, contra a mulher, contra o idoso... vivemos já anestesiados pelo horror moral.
Não é surpreendente que nesses dias um filme como cinquenta tons de cinza se torne um sucesso mundial, principalmente entre as mulheres. Acho que muitos homens estão assustados com esse filme... Não é de hoje que homens tratam mulheres como um objeto, mas com a classe e o requinte de Mr. Grey, é difícil! No tempo onde a palavra de ordem da nossa geração é “SE JOGA”, Cinquenta tons de cinza desafia mulheres de todas as idades a parar de lutar contra a banalização do sexo e valorização pessoal, e mergulhar de cabeça em um processo de “coisificação”, e encontrar nisso um prazer intenso, além dos limites. Nem percebemos que jovens do passado e do presente em busca desse prazer intenso, descobriram a Cocaína, Heroína, o Extase... A “coisificação” vai nos transformar em que? Mulheres foram criadas pra ser amadas, respeitadas, e não para serem coisas. Triste não é ser tratada como coisa, mas querer ser coisa! Homens que não compreendem o que é submissão bíblica nunca vão experimentar o amor, somente o controle... coisas não amam, apenas são controladas.
Mas nem tudo é desesperança, de fato, é inegável a nossa colaboração para o processo de esfriamento do amor, que antecede a volta de Jesus. Não dá pra fugir disso pessoal, nem do esfriamento, nem da volta do Senhor! É só uma questão de escolha.
Creio em uma alegria verdadeira, que não precisa ser religiosa, mas subsiste em Cristo... Creio em uma alegria que dura mais do que três dias... Creio em um prazer intenso, ilimitado, que permanece mesmo depois das relações físicas, e não precisa ser substituído por um constrangimento ou sentimento de culpa, que inevitavelmente acontece...
 Mas o carnaval ta aí galera!!! Nesse ano a alegria do mundo terá uma novidade quando chegar ao fim: as Cinzas da quarta-feira não serão como as outras, terão cinquenta novos  tons!!!!


Rev.LG

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

ORE PELO PÚLPITO DE SUA IGREJA

          O púlpito, por séculos, tem sido o local principal onde a Palavra de Deus se transforma em um meio de graça. São nos púlpitos que os cristãos têm assistido os pregadores e ouvido os seus sermões. “João Calvino afirmou Certa vez que o púlpito deve ser o trono de onde Deus governa o seu povo”. Na História da Igreja, grandes homens de Deus ocuparam os púlpitos e foram preciosos instrumentos na proclamação da Palavra de Deus, entre eles: João Crisóstomo, Agostinho, Jerônimo Savonarola, John Wyclif, John Huss, Martinho Lutero, João Calvino, John Wesley, Charles Spurgeon, Dwight Lyman Moody, Martin Lloyd-Jones e tantos outros que preencheriam incontáveis laudas; homens simples que transformaram simples púlpitos em lugares poderosos. Mas o que é necessário para se ter um púlpito poderoso como o dos pregadores supracitados? O que torna um púlpito poderoso? Gardiner Spring Declara: “O púlpito não tem poder onde a Cruz de Cristo não é engrandecida. Cristo deve ser o tema, o escopo, a vida, a alma do púlpito.” Alex Montoya também apresenta um comentário que reforça o entendimento que se deve ter do púlpito. Ele comenta: “Não precisamos de grandes homens no púlpito, mas homens de Deus. Não necessitamos de grandes discursos, mas de mensagens bíblicas substanciais untadas com o azeite do Espírito Santo. Não precisamos só de erudição precisamos de unção.”           
              O pregador deve ser um conjunto bem ajustado que reúne em si diversas qualidades que o próprio Deus lhe concede, a fim de executar com excelência o chamado que recebeu. O chamado de Deus para pregação não é identificado apenas por um desejo de pregar, mas por um profundo compromisso com a pregação, com o Deus da pregação, e com as almas que ouvirão a pregação. Martyn Lloyd-Jones afirma: ”Gostar de pregar é uma coisa, amar aqueles a quem pregamos é outra muito diferente”.
            Ore para que o púlpito de sua igreja seja saudável. Ore para que Deus governe nossas vidas e nossas igrejas a partir da pregação da Palavra!!!
Rev. LG