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NOSSA VISÃO Ser para Nova Friburgo e região uma REFERÊNCIA na exposição das Sagradas Escrituras, no alcance de nossa geração, no acolhimento de pessoas em nosso meio e na prática de um cristianismo autêntico

domingo, 25 de fevereiro de 2018


A CONFISSÃO DE PEDRO DESAFIA A NOSSA CONFISSÃO
Mt 16. 13-20
 

INTRODUÇÃO: Esse é um dos textos mais importantes do Novo Testamento. A confissão de Pedro deve ser compreendido como algo muito maior do que uma mera confissão verbal, mas como um declaração da forma que você realmente escolheu viver.

                Podemos compreender algumas verdades no contexto da mais importante confissão registrada no Novo Testamento:
 

1-      JESUS NOS LEVA A UM PONTO ZERO PARA CONHECER A NATUREZA DE NOSSA CONFISSÃO (v.13,14)
 

ü  Cesareia de Filipe, era o ponto mais ao norte de Israel onde Jesus foi.

ü  Estava em um sentido oposto à missão que havia sido proposta aos discípulos

ü  Jesus nos faz retroagir para conhecer a natureza de nossa Confissão:

v  Se somos movidos somente por uma emoção?

v  Se estamos contaminados pela visão que o mundo tem de Jesus? (v.14)

v  Se estamos dispostos a ir adiante para sofrer ou morrer em Jerusalém?

v  Ou se vamos ficar estagnados em lugares opostos à missão?

 

2-      NOSSA CONFISSÃO NÃO PODER TER ORIGEM EM NÓS MESMOS (v.15-17)
 

ü  O pronome “vós” revela a distinção que Jesus faz da confissão que o mundo tem e a que você, que diz fazer parte da Igreja, tem feito sobre ele.

ü  O CRISTO, é a resposta para o maior de todos nossos problemas. Mas para reconhecermos o Cristo precisamos saber qual é o nosso maior problema.

ü  Somente o Espírito de Deus pode nos convencer do pecado da justiça e do juízo.

 
 

3-      A NOSSA CONFISSÃO DEVE SER CENTRALIZADA EM CRISTO E EM SUA IGREJA (v.18)
  

o   Esse versículo nos ensina que não podemos conceber a Cristo de maneira dissociada da Igreja:

ü  JESUS É O FUNDAMENTO DA IGREJA (sobre ESSA PETRA)

ü  JESUS É O DONO DA IGREJA (edificarei a minha igreja)

ü  JESUS É O EDIFICADOR DA IGREJA (eu edificarei)

ü  JESUS É O PROTETOR DA IGREJA (as portas do inferno não prevalecerão)

 

4-      A CONFISSÃO DE PEDRO É O FIEL DA BALANÇA QUE PESA O LIGAMENTO OU O DESLIGAMENTO DO HOMEM NO CÉU (v.19)
 

ü  A chave do reino é a confissão de Pedro, quem a compartilhar será ligado no céu, quem não a receber será desligado do céu.

 
5-      A DIFERENÇA QUE FAZ TODA A DIFERENÇA (V.20)
 

ü  Jesus advertiu para os apóstolos que não revelassem naquele momento quem ele era para que ele pudesse cumprir sua missão.

ü  Depois que ele cumpriu sua missão, revelar quem ele era se tornou a nossa missão.

ü  Você entendeu essa diferença, ou Jesus não cumpriu a missão para você ainda?

 

 

 

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

O LEGADO DE ASA PARA A TRAGÉDIA CRISTà
2 CRÔNICAS 16.1-10 

INTRODUÇÃO: A maior tragédia para o “cristianismo” não é não alcançar um coração, mas supor ter alcançado e vê-lo se perder. Asa personifica essa tragédia em sua história.  O cristianismo, infelizmente, é marcado por pessoas que começam a caminhada e no meio se desviam daquilo que Deus tem como projeto para todo homem. 
        Podemos discutir esse assunto compreendendo um pouco da história do rei Asa:


  1. 1- HISTÓRIAS QUE COMEÇAM BEM NÃO SÃO UMA
  2.  GARANTIA DE SUCESSO (15.1-7) 
  • Asa ouve a Palavra do Senhor e restaura a adoração em Israel (15.8) 
  • Uma Decisão por Deus sempre vai atrair quem o busca (15.9) 
  • Asa foi sério com seu povo (15.11-15) 
  • Asa foi sério com sua própria casa (15.16) 
  • Nunca deixe a paz te fazer esquecer da guerra (15.19) 

  1. 2- HISTÓRIAS DE SUCESSO SÃO MUITO VULNERÁVEIS 
  • Um ano você tem paz, no outro você tem guerra (16.1) 
  • Asa e Baasa protagonizam o pior tipo de guerra (16.1) 

  1. 3- TEMPOS DE PAZ REVELAM A BONDADADE DO SENHOR, 
  2. TEMPOS DE GUERRA REVELAM A FÉ DOS CRENTES 
  • Asa revela que não tem temor pelas coisas do Senhor (16.2) 
  • Asa revela que mudou por fora, mas trazia dentro de si exemplos do seu pai (16.3) 
  • Cuidado para não deixar rastros no seu caminho (15.17) 
  • Asa revela que apreciava as obras de Deus, mas não confiava no Deus das obras (16.7) 
  • Asa revela que suas experiências com Deus não tinham valor para ele (16.8) 
  • Asa revela que a rejeição à Palavra é o estágio final da relação com Deus (16.10) 
  • Asa revela que quem rejeita a Palavra rejeita o próprio Deus (16.12) 

CONCLUSÃO: O rei Asa nos ensina algumas coisas importantes: Começar bem é muito importante, mas permanecer é mais importante ainda (“quem pensa que está de pé cuide que não caia”).  
Precisamos cuidar da nossa história, mas precisamos entender que não temos as rédeas dela em nossas mãos, precisamos aprender a olhar para aquele que nos dirige. 
Precisamos aprender a olhar para Deus nos dias maus e esperar o socorro d’Ele. O verso nove nos ajuda a entender isso.  
Que os olhos do Senhor te fortaleçam hoje, entregue o seu coração totalmente para Ele. 

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018


FELIZ 2018!!!

Não, essa pastoral não está atrasada... A de dezembro que ingenuamente se adiantou. Adiantou-se por uma ordem lógica natural e consequentemente cultural. Ingênua, por não entender o modus operandi do nosso querido país. Agora sim, vamos começar 2018! O que aconteceu de janeiro até aqui vai valer, com certeza vai. Mas a quarta-feira de cinzas é o sinal verde para ligarmos nossos motores e acelerarmos rumo ao novo ano (é claro, antes temos que varrer as cinzas e os cacos para debaixo dos nossos tapetes sociais).
Mas cuidado, não acelere muito, a pista desse ano é lenta, teremos muitos pit stops. Em abril temos a Páscoa e Tiradentes, em maio 200 anos de Friburgo, em Junho Corpus Christi e Copa do Mundo, em setembro Independência, em outubro eleições, em novembro República e a linha de chegada já aparece novamente (se bem que o réveillon podia começar na sexta-feira de carnaval). SERVIDO O CIRCO VOLTEMOS AO PÃO!
Paradoxalmente, o mesmo elemento que cativa é o que liberta. O pão que compra a dignidade humana, que é dado em troca da liberdade de consciência, o pão seco alienador que os romanos serviam molhados no vinho inebriante do circo, que sempre existiu e existe até hoje, a panen at cirsenses moderna. Foi o PÃO que Deus escolheu como elemento para libertar seu povo desse cativeiro. Um PÃO que não pode ser levedado com elementos desse mundo, mas que vem do céu, o Maná que se personificou na pessoa de Jesus, que é oferecido gratuitamente pra quem o deseja receber.
O mundo embriagado chama esse pão de ópio, os cativos o chamam de prisão, os loucos o chamam de loucura e os perdidos de perdição. Mas os loucos, perdidos e cativos que tem coragem de o chamar de VERDADE, experimentam verdadeiramente a LIBERDADE.
Somos uma nação, que de fato, aprendemos a dizer: “O pão nosso de cada dia nos dai hoje”, só não aprendemos pra QUEM dizer isso.  Que nesse ano, que começa agora, depois do circo, você decida com inteligência e fé pra quem vai pedir o pão. “Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão. E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome...” (Jo 6:33-35)
                                                                                         Rev. LG