Quem sou eu

Minha foto
NOSSA VISÃO Ser para Nova Friburgo e região uma REFERÊNCIA na exposição das Sagradas Escrituras, no alcance de nossa geração, no acolhimento de pessoas em nosso meio e na prática de um cristianismo autêntico

segunda-feira, 18 de junho de 2018



MATURIDADE PARA ESTAR 
NA CASA DO PAI
Lc 15.11-32

11 Continuou: Certo homem tinha dois filhos;

INTRODUÇÃO: A parábola do Filho Pródigo, ou melhor dizendo, a parábola dos dois filhos, é muito mais que uma metáfora que contém uma mensagem prática inserida em seu contexto. Estou certo de que essa parábola é um dossiê surpreendente, e minuciosamente preparada por Jesus para  nos ajudar a compreender a configuração e a natureza da igreja que ele chamou para se relacionar com Ele.
            
Para se compreender melhor essa parábola, qual a sua intenção, quem é o seu público alvo e onde Jesus quer chegar com essa história, eu preciso entender primariamente quem são os seus ouvintes originais (Lc 15.1,2). Esses ouvintes representam todos que se relacionam com Jesus em todos os tempos e todos os lugares: PERDIDOS RELIGIOSOS (fariseus e escribas) e PERDIDOS NÃO RELIGIOSOS (publicanos e pecadores).

            De tantas lições que podemos extrair dessa história, a que eu gostaria de explorar e intitular minha mensagem é: MATURIDADE PARA ESTAR NA CASA DO PAI.

1-    POR FALTA DE MATURIDADE SAIMOS DA CASA DO PAI (v.12,13)

ü Qual situação justificaria a atitude do filho mais novo?
ü Na verdade ele foi embora por falta de intimidade com o Pai.

2-    POR FALTA DE MATURIDADE FICAMOS INFELIZES NA CASA DO PAI (v.29)

ü Trabalho sem PRAZER e sem AMOR não é relacionamento e sim profissão. O Pai não te chama pra isso


3-    POR FALTA DE MATURIDADE VOLTAMOS DE MANEIRA ERRADA PRA CASA DO PAI (v.17-19)

ü Motivações erradas nos trazem de volta pra casa do Pai, e acabamos vivendo de maneira errada na casa dele.


4-    POR FALTA DE MATURIDADE NÃO CELEBRAMOS O BANQUETE DO PAI
 (v.25-28)

ü Na verdade queremos sempre que Deus faça o que queremos, e não estamos dispostos a fazer o que ele quer

CONCLUSÃO: Entender a relação de PAI E FILHO, requer de nós maturidade!

ü Precisamos saber que dependemos do Pai
ü Precisamos nos alegrar com a alegria do Pai
ü Precisamos saber que não somos os únicos amados do Pai
ü Precisamos ser desarmados pelo Pai v.20


REV. LG